quinta-feira, 10 de outubro de 2013
FILARMÔNICA JIMMY BRITO PARTICIPA DE ENCONTRÃO DE BANDAS
I Encontro SESC de Bandas de Música do Seridó - Valsa Royal Cinema executada por mais de 400 músicos sob a regência do Maestro Bembem.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
QUEM FALA DA FILARMÔNICA...
Palavras de Francisco Touché , foto de Humberto Bembem
Um sonho que se tornou realidade, mas que me orgulha e emociona todas as vezes que a vejo tocar, se apresentar, ou representar nosso município. Vem lembranças da luta de Joaquim Francisco, do apoio de Jackson Dantas e Noel Carcará, das reuniões com Jaedson Dantas eHumberto Bembem sobre o nosso Projeto. Do empenho de Romário Gomes e Eliene Dantas, da perseverança e dedicação de Fernando Luiz Fernando, enfim, isso eu e Carlos Felipe Felipe nunca vamos esquecer, pois muitos foram contra este sonho, e diziam que era mais um projeto fadado ao fracasso, e o pior, muita gente de fora, que não conhecia nossa realidade, dando pitaco. Que bom que Bembem, Jaedson, Jackson, Noel, Carlos, Romário, Eliane, Fernando e tantos outros acreditaram neste projeto, pois era um sonho de Joaquim Francisco, Jimmy Brito, Seu Bio, Seu Pinta, e tantos outros, que lutavam pra a filarmônica de São José do Seridó nunca acabar, por isso, vibro e me realizo quando a vejo tocar...
Humberto Bembem a NOSSA BANDA Primo Francisco Touché Touché, é um sucesso de musicalidade, organização e disciplina, mesmo não sendo a mesma de 1976, quando tive a oportunidade de iniciar minha carreira musical, me sinto representado nela e agradecido por ressurgir, com toda força, toda beleza, justificando que cultura popular nunca morre!!! Parabéns a todos que lutaram e contribuíram para esse grande feito! Aos que tentaram destruir nossos sonhos, meus sentimentos de tristeza e vergonha, pelo espírito de elevada baixeza!!! Viva a cultura, o saber e conhecimento e quem busca tudo isso para o BEM comum!!!
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
FILARMÔNICA JIMMY BRITO PARTICIPARÁ DO I ENCONTRO SESC DE BANDAS DE MÚSICA DO SERIDÓ
O I Encontro SESC de Bandas de Música do Seridó, que comemora o centenário de uma das peças musicais mais conhecidas no Brasil e até no exterior, representa para a cultura seridoense o reencontro ou o avivamento, de um dos traços de identidade cultural mais fortes desse povo, que é a sua musicalidade, cultivada desde meados do SEC VIII, tendo as bandas de música a sua principal escola, origem e referências. No entanto por traz de toda essa história, ainda temos reflexões e reinvindicações que se tornam históricas também.
As bandas de música ou filarmônicas, vivem um momento positivo, sua atuação e produção artística que dar aires de cidadania as nossas pequenas cidades, é muito bem reconhecida pela sociedade e instituições, dado sua importância, sociocultural, educacional e artística. No entanto a manutenção e continuidade desse trabalho, caracteriza-se ainda, na maioria das vezes, pela determinação dos seus mestres ou maestros e a contribuição individuais de amigos e algumas instituições, como prefeituras, igrejas, governo etc.
Essas “ajudas” para todas as bandas, sempre foram e são insuficientes o que determinam a possibilidade de desenvolvimento em todos os sentidos. Mestres que trabalharam e trabalham de graça ou mal remunerados, instrumentos precisando de revisão, manutenção e acessórios, outros sucateados, locais impróprios ou inadequados para funcionamento da escola e sede das bandas, sem monitores, equipamentos de informática, fardamentos, estantes, acesso a cópias, móveis, aprimoramento técnico, material de manutenção como: palhetas, lubrificantes etc., condições de participar ou promover eventos e entre muitas outras dificuldades, a falta de pautas ou convites para apresentações.
As bandas de música são substituídas até em eventos onde suas presenças sempre foram certas e tradicionais, por paredões de carro de FANK e HIP HOP, DJs, teclados programados, bandas de “forró” e “pagodes” dos ruins, ou até mesmo por carros de som, e até fanfarras, que “bodejam” intermitentemente suas “zueiras” sem expressar nenhum aproveito sócio cultural educacional ou artístico para população, pelo contrário só depreciam a cultura e o conhecimento.
O entendimento do SESC – Serviço Social do Comércio, em realizar essa grande festa de confraternização das bandas e, ao mesmo tempo festejar um fruto saboroso desse trabalho, que é a valsa centenária “Royal Cinema”, tem para nós (como diz o professor e escritor Dr. Claudio Galvão) que “vestimos a camisa das bandas”, um significado emblemático, quando reconhece a importância das bandas no contexto histórico e cultural da região do Seridó, possibilitando ao público e às próprias bandas uma oportunidade valiosa, para que se possa mostrar a grandeza do trabalho realizado diariamente e, ao mesmo tempo, chamar atenção para os problemas enfrentados, objetivando a sua continuidade.
De forma que agradecemos à direção e aos técnicos do SESC/RN e aos gestores da unidade do Seridó, pelo grande e histórico feito em prol das bandas de música e, consequentemente, pelo resgate e valorização da nossa cultura. O evento começa amanhã, 05 de outubro às 17 horas na Ilha de Sant’Ana em Caicó.
Participarão do Encontro: Banda Filarmônica 24 de Outubro – Cruzeta, Filarmônica Maestro Felinto Lúcio Dantas – Acari, Filarmônia 11 de Dezembro – Carnaúba dos Dantas, Filarmônica Elino Julião – Timbaúba dos Batistas, Banda Euterpe Jardinense – Jardim do Seridó, Banda Recreio Caicoense – Caicó, Filarmônica 11 de Fevereiro – Parelhas, Filarmônica Monsenhor Militão – Campo Grande, Filarmônica Dr. Rui Pereira – Serra Negra do Norte e Filarmônica Jimmy Brito de São José do Seridó.
MATÉRIA: Associação Musical e Cultural do RN – AMUSIC
fonte: www.saojosedoserido.com
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)